You dont have javascript enabled! Please enable it!

Controle do processo

Tópicos:

  • Tecnologia de controle
  • Controle de processo com base nas condições operacionais

Tecnologia de controle:
A ECU mede, controla e regula os processos. A ECU recebe informações dos sensores. Um sensor converte uma mudança em uma quantidade física em um sinal elétrico. Esta informação do sensor entra na ECU através da entrada. Possíveis sinais de entrada vêm de:

  • sensor de velocidade;
  • sensor de temperatura;
  • sensor de carga (pressão negativa);
  • sensor de oxigênio.

A informação que chega não leva necessariamente diretamente a uma ação. Somente quando um valor medido se desvia do valor desejado o controle do atuador pode ser ajustado. A ECU tem então uma função “reguladora”. As decisões sim/não são tomadas por meio do programa de computador pré-programado (ROM/memória Flash).

Controle de processo em uma ECU

Medir: o sensor, neste caso um sensor, mede uma quantidade física e a converte em um sinal elétrico. Este valor medido (X) é enviado ao controlador. O valor medido não tem necessariamente de conduzir diretamente a uma ação; pense em uma temperatura constante.

Para dirigir: o controlador (ECU) controla um atuador. Não há feedback de um sensor, portanto a ECU não segue a sequência do processo. Portanto, uma falha no processo nem sempre é reconhecida. Um exemplo de controle é o acionamento manual da buzina (W); a ECU controla a buzina (Y) ao operar o interruptor. Não há função de controle na buzina, portanto as falhas (Z) não são reconhecidas.

Organizar: o controlador pode processar um comando manual (W) ou um valor medido do sensor (X) em um controle do atuador. O atuador provoca uma mudança no processo; considere, por exemplo, a duração da injeção. Injetar mais significa uma mistura mais rica. O teor de oxigênio é medido pelo sensor lambda e transmite esse valor medido (X) ao controlador. Quando uma falha imprevista está presente (por exemplo, um bloqueio em um injetor), isso causa uma alteração (Z) no processo. Este desvio também é medido pelo sensor, para que o controlador possa ajustar o processo por meio do controle do atuador.

Controle de processo com base nas condições operacionais:
O sistema de gerenciamento do motor de um motor de combustão deve queimar a mistura de maneira ideal em todas as condições de operação. A determinação da composição da mistura e do ponto de ignição são cruciais para garantir a composição (emissão) dos gases de escape, a economia e alcançar a potência desejada.

Cada condição operacional possui sua própria tecnologia de controle:

  • Partida a frio: a mistura é rica e a ignição é tardia;
  • Arranque a quente: a mistura é menos rica do que no arranque a frio;
  • Marcha lenta a frio: a mistura é rica e a velocidade de marcha lenta é aumentada;
  • Marcha lenta a quente: a mistura é menos rica em marcha lenta mais baixa;
  • Carga parcial: mistura estequiométrica, faixa de rotação entre 1500 e 4000 rpm, ponto de ignição predefinido, controle lambda ativo;
  • Carga total: a mistura é enriquecida, a carga e a velocidade são altas;
  • Aceleração: mistura rica, ignição tardia;
  • Desaceleração: mistura pobre, ignição precoce.
Fluxograma do controle do processo